A queda ante o real segue apoiada no dólar fraco no exterior em meio à alta do petróleo e dos futuros das Bolsas em Nova York. As mínimas do dólar ante o real, mais cedo, foram de R$ 5,7133 (-0,75%) e R$ 5,7150 (-0,83%), respectivamente.
Há expectativas ainda sobre a divulgação integral ou parcial do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril e sobre o depoimento hoje à tarde do empresário e suplente do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Paulo Marinho, à Polícia Federal no Rio de Janeiro.
Na agenda, mais cedo,o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) desacelerou a alta a 0,01% na segunda prévia de maio, após ter aumentado 1,00% na segunda leitura de abril. Um novo corte de até 0,75 ponto da Selic em junho já é esperado assim como forte contração da economia brasileira neste ano.
A B3 confirmou que o mercado terá funcionamento normal também amanhã e sexta-feira, quando a prefeitura de São Paulo antecipou feriados e decretou um dia de ponto facultativo, medida para tentar conter o avanço do coronavírus.
Às 9h48, o dólar à vista recuava 0,25, a R$ 5,7408. O dólar futuro para junho caía a R$ 5,7430 (-0,35%).
Mais cedo, no exterior, o BC chinês (PBoC) manteve inalterados seus juros de referência para empréstimos. Há expectativas ainda sobre a reunião anual do legislativo chinês, que começa na sexta-feira (22).