Os juros futuros longos operam ao redor da estabilidade e os médios com viés de alta diante do fortalecimento do dólar ante o real, depois de abrirem em queda com a moeda americana e com a fala considerada “dovish” (mais leve) do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Ele reforçou que a política monetária no Brasil “não está exaurida”, acrescentando que os instrumentos de política monetária ainda não se esgotaram e que usar outras ferramentas durante a crise, antes do esgotamento da política monetária, pode causar prejuízos.
O resultado em linha do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, com queda de 1,5% na margem, não mexe nos negócios.
Às 10h07, o DI para janeiro de 2022 tinha taxa de 3,19%, mesma do ajuste de ontem, enquanto o vencimento para janeiro de 2027 marcava 6,96%, de 6,97% no ajuste anterior. O dólar à vista subia 0,72%, R$ 5,4221, na máxima.
Fonte: Estadão