Os juros futuros renovaram nesta quarta-feira (20) as máximas da sessão ao longo de toda a curva a termo, em sintonia com o dólar, que desacelerou a queda e também renovou a maior cotação do dia. A liquidez continua baixa, segundo profissionais, e nesse ambiente os negócios são influenciados ainda por fluxos pontuais. O pano de fundo da direção de alta é cautela. As máximas coincidiram com a divulgação e repercussão do novo protocolo de uso da cloroquina contra a covid-19. Às 9h52, o DI para janeiro de 2027 indicava 7,68%, máxima, de 7,61% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2022, 3,45%, de 3,39% ontem no ajuste.
Fonte: Estadão