A Neo Química Arena receberá a primeira partida da Seleção Brasileira nas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA Catar 2022. Na próxima sexta-feira (9), o Brasil enfrenta a Bolívia, às 21h30, pela primeira rodada da disputa continental, no mais novo capítulo de uma história que começou há seis anos.
Esta será a quarta vez que a equipe principal da Seleção atua no estádio. O primeiro jogo do Brasil na Neo Química Arena foi a vitória sobre a Croácia por 3 a 1, no dia 12 de junho de 2014. A partida marcou a abertura da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014. Com gols de Neymar (2) e Oscar, a Amarelinha conquistou o resultado de virada.
O atual camisa 10 da Seleção Brasileira, inclusive, foi o autor do primeiro gol da Seleção na Neo Química Arena. Depois desta partida, o Brasil ainda venceu mais duas vezes no estádio. Nas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA Rússia 2018, em março de 2017, a Seleção superou o Paraguaio por 3 a 0, com gols de Philippe Coutinho, Neymar e Marcelo.
A última exibição do Brasil no palco do jogo desta sexta foi na Copa América de 2019. Fechando a fase de grupos, a Seleção goleou o Peru por 5 a 0, com gols de Roberto Firmino, Casemiro, Everton, Daniel Alves e Willian.
Capítulo olímpico
A trajetória da conquista do ouro nos Jogos Olímpicos Rio 2016 também passou pela Neo Química Arena. Nas quartas de final, a Seleção Brasileira foi até o estádio medir forças com a Colômbia, em um dos jogos mais complicados da campanha. Com gols de Neymar e Luan, o Brasil derrotou os rivais sul-americanos por 2 a 0 e garantiu sua vaga nas semis.
Seleção Brasileira na Neo Química Arena
Jogos: 3
Vitórias: 3
Gols marcados: 11
Gols sofridos: 1
Artilheiro: Neymar (3 gols)
Os jogos da Seleção na Neo Química Arena
Brasil 3 x 1 Croácia – Copa do Mundo FIFA 2014 (12/6/2014)
Neymar (2x) e Oscar
Brasil 3 x 0 Paraguai – Eliminatórias 2018 (28/03/2017)
Philippe Coutinho, Neymar e Marcelo
Brasil 5 x 0 Peru – Copa América 2019 (22/06/2019)
Casemiro, Roberto Firmino, Everton, Dani Alves e Willian
Fonte: CBF
Crédito de imagem: Créditos: Lucas Figueiredo/CBF