O mercado brasileiro de soja teve um dia travado e com preços nominais, praticamente inalterados. Com Chicago e dólar em baixa, o mercado não se alterou.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos ficou em R$ 148. Na região as Missões, a cotação permaneceu em R$ 147. No porto de Rio Grande, o preço subiu de R$ 148 para R$ 152.
Em Cascavel, no Paraná, o preço estabilizou em R$ 145 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca seguiu em R$ 149.
Em Rondonópolis (MT), a saca de soja permaneceu em R$ 153. Em Dourados (MS), a cotação ficou em R$ 150. Em Rio Verde (GO), a saca seguiu em R$ 155.
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira, 4, com preços em baixa. A queda semanal foi acentuada para 2,41%, interrompendo uma série de cinco semanas consecutivas de alta.
O mercado foi pressionado por vendas por parte de fundos e especuladores. Em termos fundamentais, a previsão climática favorável para o Brasil amplia a perspectiva de uma grande safra brasileira, após um início conturbado pela
falta de chuvas.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com baixa de 5,25 centavos de dólar por libra-peso ou 0,44% a US$ 11,63 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 11,65 por bushel, com perda de 5,25 centavos ou 0,44%.
Nos subprodutos, a posição janeiro do farelo recuou US$ 4,50 ou 1,15% a US$ 385,50 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em janeiro fecharam a 38,41 centavos de dólar, alta de 0,68 centavo ou 1,8%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,25% sendo negociado a R$ 5,1260 para venda e a R$ 5,1240 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1190 e a máxima de R$ 5,1850. Na semana, o dólar comercial registrou retração de 3,77%.
Por Canal Rural