Guilherme Torres e Kayky comentam a vantagem do Fluminense na ida da final do Brasileirão Sub-17

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O Fluminense saiu na frente na briga pelo título do Brasileirão Sub-17, no Luso-Brasileiro. Em um jogo disputado, com chances de ambos os lados, o Tricolor se impôs e venceu o Athletico-PR, por 2 a 1, com gols de Kayky e Joilson. Agora, para levantar a taça, a equipe comandada por Guilherme Torres vai precisar defender, fora de casa, a vantagem que alcançou nesta segunda-feira (14).

O primeiro gol tricolor foi marcado no final da primeira etapa. Em uma jogada individual, o artilheiro da competição, Kayky, soltou uma bomba de fora da área, que bateu na trave antes de morrer no fundo do gol. Além de ser importante para a equipe, o tento do meia-atacante o isolou na artilharia da competição, com 11 gols marcados.

“Eu fico feliz de estar sendo artilheiro e poder ajudar o meu time, mas o importante é a vitória e eu fico feliz que os gols estão ajudando nisso. Acredito que seja fruto do trabalho do grupo que é bastante agressivo e eficiente, são essas as palavras que eu encontrei para a gente. Então eu fico feliz de ser artilheiro e ter feito o gol que colocou a gente na frente. Mas o jogo é de 180 minutos, tem que ter inteligência e, se Deus quiser, sair com o título”, comentou Kayky.

Jogo de Ida da Final do Campeonato Brasileiro Sub-17: Fluminense x Athletico Paranaense

Jogo de Ida da Final do Campeonato Brasileiro Sub-17: Fluminense x Athletico Paranaense
Créditos: Thais Magalhães/CBF

A vantagem do Tricolor das Laranjeiras foi ampliada aos 14 minutos do segundo tempo, com Joilson. Confortável no placar, o Flu passou a ser pressionado pelo Athletico e acabou sofrendo um gol apenas três minutos depois.  Para o técnico Guilherme Torres, a queda de qualidade do Tricolor na partida pode ser explicada pelo fator emocional.

“A gente criou chance (para matar o jogo), mas faltou um pouquinho de eficiência e um pouquinho de calma, mas é natural já que esses meninos têm 17 anos, estão em formação ainda. E uma final mexe, não só com o emocional, mas mexe também com a questão física. O gramado estava um pouquinho pesado e isso contribuiu para que a gente tivesse que fazer algumas trocas, para dar gás no time e o jogo terminou dessa maneira. Foi um jogo difícil que mostrou porque as duas equipes chegaram na final do Campeonato Brasileiro da categoria. Um jogo muito competitivo, resolvido nos detalhes, pois são duas equipes ofensivas. A gente conseguiu criar bastante chance, conseguimos sair com um placar favorável para decidir lá em Curitiba e buscar o título”, finalizou o comandante.

Fonte: CBF
Crédito de imagem: Créditos: Thais Magalhães/CBF