O Tribunal de Justiça de MT, presidido pela desembargadora Maria Helena Póvoas (foto), vai pagar uma série de direitos e vantagens que “engordam” substancialmente o subsídio de seus magistrados e que foram programados pelo ex-presidente Carlos Alberto para liberá-los no orçamento deste ano.
O salário de desembargador é de R$ 35,4 mil.
Entre os chamados penduricalhos pagos pelo TJ-MT estão, além de ajuda de custo, seis auxílios: alimentação, transporte, saúde, pré-escola, natalidade e moradia.
Ainda somam-se aos ganhos vantagens pessoais, dependendo da situação de cada magistrado, como décimo-terceiro, indenizações por férias não tiradas e ainda eventuais serviços extraordinários prestados pelos desembargadores.
Em verdade, essas vantagens no contracheque não estavam sendo pagas. Mas depois que o CNJ as autorizou, o então presidente Carlos Alberto autorizou os pagamentos e já os consignou no orçamento deste ano, cabendo a sucessora Maria Helena apenas liberá-los.
Por RDNews