Dentre a coleção de desafetos que tem feito dentro do BBB21, Karol Conká decidiu implicar com Carla Diaz por um motivo que beira o paradoxal: desdenhando do trabalho que atriz realizou na novela Chiquititas, do SBT, quando era criança.
Sucesso estrondoso à época, a novelinha revelou nomes como Bruno Gagliasso e Débora Falabella, marcando uma geração de crianças. Um dos maiores ídolos surgidos por meio da trama foi Fernanda Souza, que imortalizou a sensível Mili. À coluna, a atriz relembrou o passado com Carla Diaz e elogiou os posicionamentos da amiga dentro do jogo. “Fico orgulhosa da mulher que ela se tornou”, disse Fernandinha.
Apesar de achar difícil acompanhar o programa por conta do horário — “Durmo cedo”, contou, rindo —, Souza acredita que Diaz começou a despertar agora para o jogo. “Deve ser muito difícil. Mas ela é muito inteligente e pode ir super bem”, garante.
Fernanda contou que, como a gente, foi pega de surpresa com o anúncio de que a amiga estava no elenco do reality. Porém, tê-la na casa deu um gás ainda maior para que ela assista à atração global, principalmente diante do histórico das duas. Afinal, elas trabalharam antes mesmo de Chiquititas.
“Conheci a Carla com 2 anos de idade. A gente fez um comercial em que ela não sabia nem falar. Decorou o texto, mas só sabia falar aquilo. Lembro nitidamente disso”, conta Fernanda, aos risos.
Karol Conká e Arthur
Fernandinha, claro, comentou sobre outros nomes que também tem se relacionam com Diaz no programa. Sobre Arthur, com quem ela trocou beijos, a amiga vê o casal com bons olhos. “Estou achando fofinho”.
“Ela se posicionou muito bem. Deve ser muito difícil falar ao vivo e ela conseguir ser clara, além de extremamente coerente”, disse. Dias antes, Fernandinha havia pedido pelo fim do ataques à rapper e explicou seus motivos.
“Sempre vou tentar, por natureza, ir para o time do equilíbrio. Sou contra passar pano quando algo errado acontece, mas também sou contra essa onda de ódio gigantesca. Esse BBB está trazendo uma reflexão sobre como a gente se comporta diante de determinados assuntos. A gente pode sim encontrar um meio do caminho. A chance de extremismos darem errado são muito grandes”, finalizou.
Por Metrópoles / Leo Dias