Covid-19: Brasil bate recorde com 4.249 mortes registradas em 24 horas

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Rio de Janeiro RJ 08 08 2020- Ong Rio de Paz durante manifestação em Copacabana em memória aos 100 mil brasileiros mortos que fecha hoje pela Covid-19 no Brasil /foto Rio da Paz

 

O Brasil bateu novo recorde de mortes por covid-19 registradas em 24 horas, com 4.249. O país já havia passado dos quatro mil óbitos em um dia anteontem (6), quando o sistema de informações da pandemia marcou 4.195 vidas perdidas confirmadas.

Com isso, o total de vítimas que não resistiram à covid-19 subiu para 345.025. Ontem, a contabilização marcava 340.776 mortos na pandemia do novo coronavírus.

Ainda há 3.572 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.

O balanço foi divulgado nesta quinta-feira (8) pelo Ministério da Saúde com base em dados fornecidos pelas secretarias estaduais.

Já o total de casos desde o começo da pandemia chegou a 13.279.957. Entre ontem e hoje, foram confirmados 86.652 novos diagnósticos positivos. Ontem, a soma de pessoas infectadas até o momento estava em 13.193.205.

O número de pessoas recuperadas subiu para 11.732.193. Já a quantidade de pacientes com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.202.639.

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (08.04.21).
Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (08.04.21).

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (08.04.21). – Divulgação/Ministério da Saúde

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (70.742), Rio de Janeiro (38.657), Minas Gerais (26.795), Rio Grande do Sul (21.538) e Paraná (18.492). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.325), Amapá (1.371), Roraima (1.384), Tocantins (2.181) e Sergipe (3.693).

Vacinação

Até o início da noite de hoje, haviam sido distribuídos 45,2 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicados 24,8 milhões de doses, sendo 19,2 milhões da primeira dose e 5,5 milhões da segunda dose.

Edição: Bruna Saniele

Fonte: Jonas Valente – Repórter da Agência Brasil – Brasília
Crédito de imagem: © Tânia Rêgo/Agência Brasil