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Léo e Bruno Alves agradam, e São Paulo freia procura por zagueiro

Depois de seis reforços, o São Paulo se permite olhar para o próprio elenco a fim de ocupar a última lacuna a ser preenchida para a temporada de 2021. Nos últimos dias, Léo e Bruno Alves têm agradado no trabalho do dia a dia e surgem como opções pelo lado esquerdo da zaga na equipe ideal do técnico Hernan Crespo.

O São Paulo segue monitorando opções para ocupar a posição de “zagueiro canhoto”, um pedido de Crespo. Entretanto, não há conversas atualmente em andamento, principalmente depois de a diretoria rodar o mercado e não entrar em acordo após primeiro contato com algumas alternativas estudadas.

Léo surge como favorito a recomeçar a temporada no time titular de Crespo — Foto: Felipe Espindola / www.saopaulofc.net

Sem sucesso nos diálogos iniciais, o São Paulo vê o elenco praticamente fechado diante do desempenho de Bruno Alves e Léo, principalmente do segundo.

Canhoto e avaliado com uma melhor saída de bola, Léo larga na frente neste período sem partidas e pode recomeçar a temporada como titular ao lado de Arboleda e Miranda, favoritos às outras duas vagas no time ideal do São Paulo para a continuação do Paulistão.

A avaliação positiva alivia o trabalho da diretoria no mercado. O São Paulo já confirmou seis contratações (Eder, Miranda, William, Orejuela, Bruno Rodrigues e Benítez) e tem o elenco praticamente fechado para 2021. Ida ao mercado, somente se surgirem oportunidades.

Bruno Alves também surge como opção como zagueiro pela esquerda — Foto: Divulgação São Paulo

Diante da indefinição do futebol em relação à pandemia e a situação financeira do clube, o plano é enxugar elenco e folha salarial.

Além de Jean, Tréllez e Toró, novas saídas devem ocorrer nas próximas semanas. Everton Felipe, por exemplo, deve deixar o clube depois de ter defendido o Atlético-GO em 2020.

São Paulo monitora o mercado, mas ainda não conseguiu reforço para “fechar o elenco” — Foto: Divulgação

O São Paulo calcula que deixou de arrecadar R$ 130 milhões durante o período de pandemia, sendo R$ 65 milhões só de bilheterias das partidas no Morumbi. Portanto, diante do cofre apertado, o clube também olha com atenção para o próprio elenco.

Por GE / José Edgar de Matos — São Paulo

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