Nem só notícias ruins podem ser tiradas do balanço de 2020 do Botafogo, divulgado na semana passada. Em um ano, o clube conseguiu quase dobrar a receita obtida com o mecanismo de solidariedade da Fifa: de R$ 595 mil em 2019 para R$ 1,032 milhão no ano passado.
A receita foi obtida com negociações de sete jogadores. O maior valor foi na venda de Luis Henrique para o Olympique de Marselha. Além dos R$ 24,8 milhões pela cessão dos direitos econômicos, o Botafogo recebeu mais R$ 380 mil pelo mecanismo criado pela Fifa para remunerar os clubes formadores.
Ainda se destacam as cifras obtidas na venda do atacante Ribamar pelo Athletico-PR com o Pyramids, do Egito, em 2019, com o Botafogo recebendo R$ 298 mil; e do lateral-esquerdo Lima, que não deixou saudades na torcida alvinegra, negociado pelo Nantes (FRA) com o Al-Ahli (ARA) – o Glorioso ganhou R$ 215 mil.
Completam a relação o atacante Allano, vendido pelo Cruzeiro ao Estoril, de Portugal (R$ 24 mil); o centroavante William Totin, negociado pelo Chaves (POR) com o Al-Faisaly (R$ 52 mil); o atacante Fabrício, vendido pelo Portimonense ao Urawa Reds (R$ 35 mil); e o também atacante Guilherme, negociado pelo Grêmio com o Al-Faisaly (R$ 28 mil).
Fonte: BotaFogo
Foto: Divulgação/Botafogo