Em um primeiro momento, Maria Leticia Arruda não acreditou que seria mãe, já que teve poucos sintomas. No entanto, assim que a gravidez foi confirmada, a servidora da secretaria Adjunta de Turismo foi tomada por uma grande alegria. “Eu ainda estou naquela fase onde tudo é muito novo. A Maria Luiza tem sete meses, então eu gosto de tudo. Mas acho maravilhosa a aproximação entre mãe e filha na parte da amamentação”.
A escolha do nome da filha não foi um problema. “O meu nome é composto e eu sempre quis que o nome dela fosse também. A minha avó se chamava Luiza e eu gostava muito desse nome, então acabei colocando. ”
Para Maria Leticia, o significado de mãe é quase inexplicável. “Eu acredito que quando a gente é filha, é mais fácil explicar. Só que quando eu tive a Maria Luiza percebi que é mais complexo, são coisas que a gente só entende quando vive”, comenta. “Eu me descobri uma nova Maria Leticia”.
A servidora Lourdes Sampaio, da Coordenadoria de Artesanato e uma das mães mais experientes da Sedec, não pensava em ser mãe quando engravido. “Eu tinha 21 anos e meu marido 19 anos e, como era muito nova, não pensava nisso”, lembra. “Hoje eu vejo como um presente de Deus já que muitas pessoas não podem ter filhos”.
O apoio das famílias foi fundamental naquele momento e, após dois anos, ela teve mais uma filha. “Cada gravidez é diferente. Na primeira eu tive que ficar em repouso, pois tive um descolamento da placenta e na segunda eu até viajei”, conta.
Lourdes descreve ser mãe como algo incrível. “Só você tendo seu filho e essa cumplicidade para entender, então você vai amar sua barriga e seu neném”. Ela também relata que acha importante ceder. “Eu acho que as minhas filhas Ariadne e Ana Vitória são o que são hoje por aquilo que eu fiz, porque eu conversei, busquei entender, tanto que elas são bem tranquilas”, finaliza.
Fonte: Tuani Nunes* Sedec-MT
Crédito de imagem: Maria Leticia e sua filha – Foto por: Maria Leticia
