A garota de programa Danielle Sarti, de 22 anos, que acusa o jogador Clayson de agressão, afirmou que duas colegas de trabalho receberam dinheiro para depor em favor do ex-meia do Cuiabá.
O caso aconteceu no dia 6 de dezembro dentro de um motel na Capital.
Conforme a reportagem, em entrevista cedida em 26 de dezembro, a jovem reafirmou que o jogador e dois colegas dele – Daniel Pio e Paulo Henrique – lhe agrediram com socos, tapas e cacos de vidros.
A Polícia Civil ouviu sete pessoas no inquérito – Claysson, dois amigos, Danielle, duas colegas e o gerente da boate onde ela trabalhava. Das pessoas que estavam no quarto, apenas Danielle afirmou que houve agressão.
“A única coisa que posso dizer é que as duas meninas foram compradas porque elas presenciaram as agressões. O Daniel e o Clayson estão mentindo”, argumentou a jovem.
Danielle disse que a agressão começou por Daniel, depois do desentendimento sobre o pagamento do programa.
“O Clayson só seguiu o baile, como dizemos popularmente. Ele me bateu duas, três, quatro vezes. Foram socos e uma chave de braço. Eu até mordi ele porque estava recebendo uma chave de braço”, conta.
A jovem conta que depois do episódio ela até cortou a própria garganta, mas resistiu com atendimento médico. Hoje ela diz que faz tratamento psicológico e toma remédios.
Clayson, que é vinculado ao Bahia, teve o contrato de empréstimo rescindido pelo Cuiabá.
Por Mídia News