Carlos Fávaro (PSD) encerra 2021 como o senador mato-grossense que mais fez uso da cota para exercício da atividade parlamentar este ano, totalizando R$ 405 mil de janeiro a dezembro.
Os dados são públicos e constam no Portal Transparência do Senado Federal. A consulta foi feita pela reportagem na manhã desta segunda-feira (27) e os dados ainda podem ser atualizados até o final deste mês.
Juntos, Fávaro, Jayme Campos (DEM) e Wellington Fagundes (PL) gastaram R$ 876,3 mil da verba.
Segundo o Portal, Fávaro gastou um total de R$ 405.001,27, sendo que a maior parte do dinheiro serviu para custear locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis, que somam R$ 142.485,33.
Ele ainda usou mais R$ 99.619,55 para pagamento de aluguel de imóveis para escritórios políticos, além de relatar um gasto total de R$ 87.756,59 com passagens dentro do território nacional (aéreas, aquáticas e terrestres).
Já o senador Jayme Campos termina o ano como o segundo a mais usar o “cotão”. Ele declarou ter gasto, até o momento, R$ 245.930,90, sendo que a maior parte foi usada para divulgação de atividade parlamentar, num total de R$ 86 mil.
Os gastos com passagens dentro do território nacional somam R$ 73.969,44, enquanto que o dinheiro usado para locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis chega a R$ 70.614,59.
Wellington Fagundes, por sua vez, relatou ter usado, até hoje, um total de R$ 225.404,80 da cota parlamentar. A maior parte do dinheiro foi usada com a divulgação da atividade parlamentar, totalizando R$ 60.430,00.
Os gastos com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis chegam a R$ 57.981,83, enquanto que o aluguel de um imóvel usado como escritório político no Bairro Jardim Cuiabá, na Capital, consumiu R$ 56.254,78.
A quantia gasta com passagens aéreas pelo parlamentar também é expressiva: R$ 46.737,64.
Fonte : Midia News