Tricampeão brasileiro, Guilherme Arana comemora título com o Atlético: ‘Entrei para a história’

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Levantar a taça do Brasileirão Assaí não chega a ser uma sensação inédita para Guilherme Arana. Em 2021, com o Atlético-MG, o lateral conquistou sua terceira edição da competição. Após levantar a taça, neste domingo (5), Arana falou sobre a importância de ter conseguido mais essa conquista em sua carreira.

“Muito feliz, acho que toda camisa que eu vestir eu quero fazer história. É um ano muito abençoado. Campeão olímpico, campeão mineiro, agora o Brasileiro. O Galo depois de 50 anos voltar a conquistar esse campeonato, para mim eu já entrei para a história. Esse é o meu objetivo de ser ídolo de clubes onde eu passar, e aqui não é diferente”, afirmou Arana, em entrevista à CBF TV.

Revelado pelo Corinthians, Guilherme Arana foi campeão do Brasileirão Assaí em 2015 e 2017 pelo clube paulista. Após passar duas temporadas no futebol europeu, o lateral retornou ao Brasil para honrar as cores do Atlético-MG e, logo em seu segundo ano pelo clube, conquistou o Brasileiro novamente.

Mas algo houve de diferente entre essas três conquistas. Em 2021, Arana se tornou pai. Com o nascimento do pequeno Guilherme, filho de Arana, o lateral conheceu um outro lado da vida, que tem dado muito mais sentido a tudo que ele faz dentro e fora dos campos.

“A torcida do Galo brinca que ele é o amuleto da sorte, feliz para caramba. Eu não tinha a dimensão do que era ser um pai. Todo mundo falava que era a melhor coisa do mundo. Depois que meu filho nasceu, eu passei a saber melhor sobre isso. Estou muito feliz. O que importa é lá na frente, quando ele crescer, ele ver as minhas conquistas e ter orgulho do pai dele”, concluiu.

O Atlético-MG recebeu, neste domingo (5), a taça de campeão do Brasileirão Assaí 2021. O Galo conquistou o troféu com duas rodadas de antecedência e pôde fazer a festa diante de seu torcedor na partida contra o Red Bull Bragantino, que foi vencida pelo clube mineiro por 4 a 3.

Fonte: CBF
Crédito de imagem: Créditos: Lucas Figueiredo/CBF