“Foi um processo complexo e difícil. Ela dizia ‘vou te mandar embora de casa’, só que depois ela foi entendendo. Ela tinha medo do que o mundo poderia fazer comigo, mas nesse medo, querendo me proteger, ela estava sendo violenta também. Nesse último filme que eu fiz, que eu dirigi, que nem saiu ainda. No meu primeiro curta, o ‘Blasfêmea’, tem um áudio da minha mãe falando ‘Você tá bem? Tá se alimentando direito? Eu te amo… do jeito que você é. Essa pausa… e nesse último tem meu processo do peito, tem ela falando ‘antes você podia colocar o peito só quando eu morresse, mas eu era muito careta naquela época’. É muito bonito ver a transformação”, lembrou, se emocionando.
Na tarde desta quarta-feira (26), Jade Picon apareceu novamente com um esparadrapo no umbigo, e logo foi questionada por Eliezer sobre o uso do curativo. Logo a sister tratou de explicar o porquê de fechar a abertura, afirmando que se trata apenas de uma forma de proteção.
“Pra me blindar e me proteger de energia. Eu acredito que o umbigo é o lugar por onde a gente recebe mau-olhado, inveja, todo tipo de energia (negativa). E eu, quando vou pra festa, saio de casa, eu sempre tampo umbigo. Só que tampo com adesivo que fiz para isso, meu irmão tem um, minha mãe, só que não ia aparecer com um coração roxo escrito, eu ia ser estranha e não iam nem deixar eu fazer isso”, explicou.
Fonte: Camilla Tochetto