Em entrevista para o podcast Mais Que Oito Minutos, o roqueiro contou ter usado cocaína em algumas ocasiões no passado e que, embora usasse a substância, ela deixou alguns traumas e memórias difíceis de esquecer, considerando essa droga sendo o pó como “a mais perigosa de todas”.
“Certa vez, num festival de rock, com o Mineirão lotado, um cara chegou com um saco gigante de pó no camarim. Algumas pessoas ficaram atiçando, mas é um rolê muito pesado. Convivi com a droga por perto muitas vezes”, declarou o cantor.
E completou: “Usei quando tinha uns 19, 20 anos, mas há de se ter cuidado, é a pior que existe. Perdi amigos por causa dela e me faz muito mal. É muito pesado e deprê”.
Di Ferrero comenta experiência com o chá de Ayahuasca
Também durante a entrevista, o cantor mencionou que também teve duas experiências com o chá de Ayahuasca, bebida que não é considerado uma droga mas tem potencial alucinógeno, e revela ter tido paranoia.
Em uma das ocasiões, ele estava acompanhado pela sua esposa, a modelo Isabeli Fontana.
“Contemplei, fiz a parada, mas não foi muito legal para mim desta vez. A música era ruim, fiquei numa paranoia e a Isabeli (Fontana) me pegava, fazia carinho e me pedia para ter calma. Entrei na pira”, informou Di.
“A segunda já foi melhor, foi da hora. Fiz na Costa Rica. Era numa fazenda de um casal de francesas. Tinha um monte de europeu lá. É legalizado, mas deveria ser regulamentado”, disse o artista.
Confira a entrevista completa:
Fonte: David Mesquita \ MetropolitanaFM
