O zinco, um nutriente mineral encontrado em todo o corpo, assume um importante papel no sistema imunológico e na função metabólica. Porém, é essencial que haja um consumo diário deste mineral, uma vez que o nosso corpo não o armazena.
Citado pelo Daily Express, o Sistema Nacional de Saúde britânico alerta: “Se os sintomas progredirem, podem se desenvolver graves problemas imunitários, diarreia, queda de cabelo grave ou até mesmo total, perda de visão noturna e erupções cutâneas significativas à volta da boca e dos órgãos genitais”. Acrescenta ainda que os sintomas de carência de zinco incluem infecções, especialmente da pele, respiratórias, gastrointestinais e urinárias. Algumas pessoas podem ainda sentir um sabor metálico, ter perda de apetite e, em casos extremos, desenvolver anorexia.
Por outro lado, níveis elevados de zinco pode provocar carência de cobre. “Isto pode levar à anemia e ao enfraquecimento dos ossos”, aponta o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inglês).
Por sua vez, a organização médico-hospitalar Mayo Clinic acrescenta: “Pessoas com baixos níveis de cobre podem desenvolver problemas neurológicos, tais como dormência e fraqueza nos braços e pernas”.
O NIH refere que a quantidade de zinco recomendada é de cerca de 9,5 mg por dia para homens entre os 19 e 64 anos e sete mg diárias para mulheres. O zinco pode ser encontrado em carne vermelha e de aves, feijão, nozes, marisco (ostras, caranguejo e lagosta), cereais enriquecidos, gérmen de trigo, levedura de cerveja, sementes de abóbora, ovos e laticínios.