Grupo de pesquisa do Unilasalle/Lucas estuda viabilidade de cultivares de oliva

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Foto: Assessoria

Acadêmicos e professores do Unilasalle/Lucas integram um grupo de pesquisa inédito que pretende estudar a viabilidade do cultivo de oliva. O grupo está vinculado ao curso de Engenharia Agronômica. A proposta é encontrar novas formas de viabilidade agrícola, pensando no fortalecimento das pequenas propriedades rurais.

A pesquisa está dividida em três fases:
Abertura: Nela foram apresentados os participantes do grupo e o tema a ser abordado durante o estudo: a possibilidade do cultivo de oliveiras em Lucas do Rio Verde e região.
Divisão de estudos: Para que os conceitos iniciais pudessem ser traçados houve uma divisão de temas, sendo eles a morfologia da planta, pragas e doenças, mapeamento de produção de olivas, pesquisa e irrigação e adubação, os tópicos de estudo correspondentes devem ser apresentados na próxima reunião.
Criação do grupo de pesquisas: É instituído o grupo de pesquisa “Estudo de adaptação de cultivares de oliva (Olea europaea) em Lucas do Rio Verde- MT”.

O grupo é formado pelos acadêmicos Fernanda Mayara Richter, Jaiane da Conceição de Oliveira, Vinicius Carvalho de Souza, Gabriele Goes da Costa, Eloani Monique Ferreira dos Santos, Jefferson Cabral Nunes e professores Rogério Paulo Tovo, Juliana Bravo, Elidio Luiz Martinelli, Elton José Francisconi e Indiamara Marasca, coordenadora do curso que está a frente do grupo de estudo.

SOBRE O CULTIVO DE OLIVA
A árvore de pouca altura e tronco retorcido, nativa da parte oriental do mar mediterrâneo, foi trazida ao Brasil pelos portugueses ainda no século 16. A implantação dos primeiros pomares foi realizada em 1950, mas a produção das oliveiras só teve seu apogeu a partir da última década.

O Rio Grande do Sul é a região de maior destaque no cultivo de oliveiras, o estado é responsável por 70% da produção nacional. Outra região de destaque de cultivo de olivais é a Serra da Mantiqueira, na divisa de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
No Mato Grosso, ainda não há registros do cultivo da espécie.

FONTE: Assessoria