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Governo acredita que estradas estarão liberadas nesta 5ª em MT

O governador Mauro Mendes se reuniu na noite desta quarta-feira (2) com representantes das forças de segurança no Estado, Poder Judiciário e Ministérios Públicos Estadual e Federal para avaliar as mobilizações que acontecem desde o fim da eleição do último dia 30 de outubro, em Mato Grosso.

Após quatro dias de manifestação 27 trechos de rodovias mato-grossenses ainda permanecem bloqueados. Após se reunir com autoridades, o governador deu até hoje, quinta-feira (3), para que os bolsonaristas liberem as estradas.

“Fizemos uma avaliação do cenário dos bloqueios em todo o Estado. Acreditamos que o vídeo do presidente Jair Bolsonaro, em que pede a liberação e o fim dos bloqueios, que foi divulgado hoje (ontem), irá contribuir e muito para a desmobilização e, com isso, amanhã (hoje) deverá estar tudo normalizado no Estado de Mato Grosso. Mas, caso não esteja, as providências serão tomadas”, destacou Mendes.

O secretário de Segurança, Alexandre Bustamante, explicou que “as força

Em Mato Grosso, os bloqueios acontecem nas principais rodovias estaduais e federais, por simpatizantes do presidente Jair Bolsonaro, em decorrência da derrota nas urnas no segundo turno.

 

Na reunião, que aconteceu no Palácio Paiaguás, estavam presentes a presidente do Tribunal de Justiça, Maria Helena Gargaglione Póvoas, o promotor de Justiça Mauro Zaque e os procuradores da República Ricardo Pael e Gabriel Pimenta Alves, além do secretário de Segurança Pública Alexandre Bustamante, o comandante geral da PM, Alexandre Mendes e o superintendente da Polícia Rodoviária Federal, Francisco Élcio Lucena.

 

Ponto liberado

Já no início da manhã o Governo informou que no Trevo do Lagarto, em Várzea Grande, principal ligação do interior com a Capital, o trânsito flui normalmente, após a saída dos manifestantes.

 

Segundo Bustamente, as Forças de Segurança do Estado acompanham a ação dos manifestantes, que, de forma pacífica, estão retirando as barricadas que impediam a passagem da população e dos caminhoneiros.

 

 

Por Mídia News

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