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Preços da soja no Brasil sobem com alta acentuada de Chicago

O mercado brasileiro de soja teve uma sexta-feira (11) de preços firmes, de estáveis a mais altos. A valorização da oleaginosa na Bolsa de Chicago (CBOT) deu suporte às cotações, mas a baixa do dólar limitou o impacto positivo.

Houve bons negócios no dia. Segundo a Safras Consultoria, nos últimos três dias houve reporte de 300 a 400 mil toneladas movimentadas.

Veja as cotações no mercado doméstico

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços em alta acentuada. O relaxamento de restrições na China, a alta do petróleo e a desvalorização do dólar frente a outras moedas garantiram a recuperação.

A perspectiva de maior demanda pela soja americana ajudou a reduzir as perdas semanais, provocadas por um movimento de realização de lucros. O relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgado na quarta, indicou safra e estoques americanos acima do esperado, fato que ajudou na correção da semana.

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 27,00 centavos ou 1,89% a US$ 14,50 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 14,53 3/4 por bushel, com ganho de 25,75 centavos de dólar ou 1,8%.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 3,30 ou 0,81% a US$ 407,40 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 76,97 centavos de dólar, com ganho de 0,88 centavo ou 1,15%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 1,31%, sendo negociado a R$ 5,3250 para venda e a R$ 5,3230 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,2480 e a máxima de R$ 5,4050. Na semana, o dólar teve valorização de 5,42%.

 

Canal Rural

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