O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Goulart, e o diretor-geral de Política de Segurança de Alimentos Importados do Ministério da Segurança dos Alimentos e Medicamentos (MFDS) da Coreia do Sul, Woo Young-taek, assinaram um memorando de entendimento para a certificação eletrônica de produtos pecuários. O memorando proporcionará uma redução significativa do tempo necessário para realizar a documentação, mantendo a segurança nas operações dos dois países.
Na abertura da reunião virtual, o secretário de Defesa Agropecuária destacou que a assinatura do documento é um avanço importante para a cooperação técnica entre o Brasil e a República da Coreia que permitirá compartilhar conhecimento e experiências para melhorar os processos e serviços no comércio internacional.
“Este memorando demonstra o comprometimento de nossos países para tornar o ambiente de negócios mais amigável e eficiente para todos. A otimização do processo, redução da burocracia e aumento da eficiência na certificação de produtos de origem animal é uma resposta dos serviços oficiais dos nossos países às demandas da sociedade por agilidade, segurança e transparência nos processos que asseguram a qualidade e sanidade dos produtos exportados do Brasil para a Coreia do Sul”, destacou Goulart.
O Brasil é o terceiro país com o qual o MFDS está implementando um memorando de entendimento de certificação eletrônica para importações de produtos pecuários.
O diretor-geral de Política de Alimentos Importados do MFDS, Woo Young-taek, destacou o Brasil como importante parceiro comercial, visto que atualmente 90% do frango importado pela República da Coreia é produto brasileiro. “Com a assinatura agora celebrada, espera-se que mais de 8.000 certificados em papel sejam processados anualmente por meio de certificados sanitários eletrônicos no comércio de carnes, incluindo o frango brasileiro. O memorando aumentará ainda mais a confiança do povo coreano nos produtos pecuários brasileiros exportados para nosso país”, disse.
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Fonte: Redação com Inf. gov.br
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