Equipes da Atenção Básica de Saúde participam de seminário sobre Acesso Avançado

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Foto: Ascom Prefeitura/Anderson Lippi

As equipes de saúde de Lucas do Rio Verde participaram de um seminário sobre Acesso Avançado, durante a última semana. O objetivo da capacitação foi possibilitar um melhor método de organização no agendamento dos pacientes, dentro das unidades de saúde, para que eles possam buscar e receber assistência de qualidade entre as demandas.

Durante a programação, todas as unidades de saúde, de forma alternada, participaram da capacitação com o Dr. Cléo Borges. O profissional veio de Cuiabá, abordou assuntos como a ampliação do acesso do usuário do SUS aos serviços de saúde e gestão de agenda dos profissionais que atendem nos PSFs. Borges focou em definir estratégias e realizou reflexões que possibilitaram ainda mais qualidade no atendimento e acesso à Atenção Primária de Saúde, de forma prática e organizada.

“O seminário nos reforçou ainda mais a importância da sua aplicabilidade realizada pelas nossas equipes da Atenção Primária de Saúde. Esse método facilita com que o usuário, ao buscar assistência em seu próprio território, seja atendido na sua integralidade. Esse momento também nos trouxe grande orgulho das equipes, podemos comprovar o quanto a assistência em saúde de Lucas do Rio Verde tem evoluído e estamos a frente de muitas cidades do país”, pontua a enfermeira e coordenadora Escola de Saúde Pública Municipal e CIES municipal, Tatiani da Rocha Andrade Lima.

Ao todo, foram cinco dias de treinamento teórico e prático, que contou com a visita técnica in loco, do médico de família e comunidade, Dr. Cleo Borges. O profissional visitou algumas unidades selecionadas com o foco em reconhecer a gestão da clínica/acesso avançado como ferramenta de organização dos processos de trabalho, atualização e tentativa de ampliar as formas de acesso à população adscrita, compreender e praticar os conceitos de gestão da clínica/acesso avançado nas práticas da Atenção Primária à Saúde, racionalizar a realização e o número de consultas por profissional de cada equipe de saúde e repensar o modelo sugerido de acesso à saúde nas agendas.