A recuperação de pastagens degradadas, o sistema de plantio direto, tratamento de dejeto de animais, florestas plantadas e a integração Lavoura-Pecuária-Floresta são os instrumentos utilizados para que o setor agropecuário de Mato Grosso reduza as emissões de gases de efeito estufa até 2035.
As medidas constam no Plano ABC+, estão em uso no campo e serão ampliadas para chegar à meta estipulada pelo Governo do Estado até 2035.
A abertura do Seminário ABC+ reuniu cerca de 150 pessoas no auditório da Famato, Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, na última quarta-feira, entre produtores rurais, servidores públicos, pesquisadores e profissionais da agropecuária que discutiram o Plano Estadual ABC+, que envolve cerca de 30 entidades.
De acordo com o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, o diferencial em Mato Grosso é que os produtores rurais são arrojados, utilizam a ciência para desenvolver as atividades com mais produtividade e sustentabilidade, o que transformou o estado num gigante do agronegócio.
Miranda disse ainda que Mato Grosso saiu na vanguarda ao ser o primeiro a apresentar o Plano Estadual ABC+ com metas claras para redução de emissão de gases de efeito estufa pela agropecuária.