Preços das frutas disparam e fazem custos com alimentação aumentarem em setembro

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Puxados pelas frutas, preços dos alimentos registram uma forte alta, em setembro, no atacado, de quase três por cento.

Os dados foram divulgados pela Central de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, a Ceagesp, que abastece praticamente todo o país.

Com isso, os alimentos ficaram em média 12 por cento mais caros, de um ano pra cá.

Em setembro, as frutas foram o grande vilão, principalmente pela forte onde de calor, que provocou um amento do consumo e dos preços de itens como coco verde, limão, maracujá, limão e melancia.

O segmento de pescados foi outro que registrou cotações maiores no mês passado.

Nesse caso, porém, a oferta diminuiu.

Por exemplo, a proximidade do defeso da sardinha, período no qual a pesca é proibida, fez muito produtor segurar as vendas agora para formar estoques que serão negociados no futuro.

Já nos outros três grupos pesquisados, legumes, verduras e alimentos diversos, os preços caíram, em setembro, na Ceagesp.

Destaque para a batata, cujo preço médio na reta final do mês passado, de um real e 70 centavos o quilo, era praticamente metade do registrado na mesma época de 2022.

A forte queda é consequência do crescimento da safra, que fez a oferta superar a demanda.

Escarola, alface lisa, berinjela e beterraba também aparecem na lista dos produtos com as maiores quedas de preço.