Falta um mês para o Natal e, se você já está pensando nas comidas típicas desse período de Festas, é bom preparar o bolso: a cesta de alimentos natalinos está mais cara – e deve ficar ainda mais.
Prévia de levantamento elaborado pela Fipe, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, aponta encarecimento de 7,7%%.
Ao fim da segunda semana de dezembro do ano passado, a cesta composta com os produtos mais consumidos no Natal custava R$ 383,80; ao fim da segunda semana de novembro deste ano, os mesmo produtos saíram por R$ 413,53 – uma diferença de quase 30 reais.
Fazem parte da Cesta de Natal itens como peru, chester, pernil, champanhe, bacalhau, farofa, uva e pêssego.
Entre os produtos que não podem faltar na mesa natalina, também está o azeite de oliva, que é o principal vilão.
O produto encareceu, no período analisado, 35,7%.
Por outro lado, o pernil com osso ficou 10,4% mais baratos e o filé-mignon, que também compõe a cesta natalina da Fipe, está custando 11,2% menos.
Vale lembrar que a inflação de 7,7% registrada até o momento é uma antecipação para mostrar ao consumidor o que está mais caro e o que está mais barato.
Segundo a Fipe, produtos considerados sazonais, como peru e chester, costumam sofrer fortes oscilações de preços nas próximas semanas e pressionar a inflação da Cesta de Natal.
A dica para economizar é, se possível, antecipar a compra de itens que serão usados nas celebrações de fim de ano.