De olho sempre no avanço e acessibilidade, a Prefeitura de Lucas do Rio Verde realizou, na tarde desta quinta-feira (25), uma formação para monitores e professores que trabalham diretamente com o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os coordenadores da Educação Especial.
A formação contou com a participação da Associação Luverdense dos Familiares, Amigos e Autistas (ALFAA).
(Foto: Ascom Prefeitura/Andrew Aragão)
Com uma ampla gama de conteúdos educacionais, o objetivo desse tipo de formação é eliminar barreiras e oportunizar ações pedagógicas adequadas ao público-alvo da educação especial em todo o Município.
“Nós precisamos, enquanto Gestão Municipal, olhar para todos os alunos de forma respeitosa e inclusiva. Planejamos um encontro para que todos os monitores, professores e coordenadores que auxiliam nossas crianças diagnosticadas com Transtorno de Espectro Autista, aprendessem um pouco mais dessa área durante uma palestra com uma neuropsiquiatra e garanto que todo aprendizado é bem-vindo”, pontua secretária de Educação, Elaine Lovatel.
(Foto: Ascom Prefeitura/Andrew Aragão)
A palestra teve como tema “O papel do monitor escolar na inclusão do autista”, quem conduzida pela neuropsicóloga, especialista em análise do comportamento, Raquel Marques.
“Eu fico feliz com o convite, é algo importante, principalmente por que vejo necessário trabalhar a família, escola e equipe de forma unida. Trazer a informação para o monitor, que será a ponte para a criança adquirir conhecimento dentro da escola, é fundamental”, pontua neuropsicóloga Marques.
Em Lucas do Rio Verde, as escolas tem uma parceria com os pais de alunos com Transtorno do Espectro Autista e, no início do ano letivo, os profissionais da educação se reúnem com as famílias para um acolhimento.
“Nós convidamos as famílias, montamos uma roda de conversa, pois a família precisa conhecer onde o filho será inserido e a equipe que trabalhará com ele. Com essa capacitação nós aprendemos também em como continuar oferecendo um serviço de qualidade e manter um bom acolhimento”, finaliza professora do Centro Integrado de Educação Infantil Anjo Gabriel, Margareth Pereira dos Santos.