A chamada “inflação do aluguel” despencou, no terceiro mês do ano.
O Índice Geral de Preços-Mercado, o IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas, é conhecido assim por ser usado como base para o reajuste de boa parte dos contratos de locação de imóvel.
Em março, ele caiu 0,47 por cento.
Vale explicar que o IGP-M tem como base três indicadores.
Os custos da construção civil avançaram 0,24 por cento.
Já os do setor produtivo, como as indústrias, caíram 0,77 por cento.
Enquanto os preços cobrados do consumidor cresceram 0,29 por cento.
Nesse último caso, o avanço foi puxado, principalmente, pela cebola, que ficou 19 por cento mais cara, além do aluguel e da gasolina.
Por outro lado, passagem de avião, conta de luz, batata e cenoura ficaram mais baratas impediram um avanço maior do IGP-M.
Na análise por grupos de despesas, as únicas boas notícias ficaram por conta dos setores de educação e comunicação, nos quais os preços caíram, em março.
Em todos os outros, eles aumentaram. Casos de: alimentação, habitação, saúde, vestuário, transportes e despesas diversas.
