Rei Charles III, aos 75 anos, passa por um momento delicado de saúde em meio ao seu tratamento para câncer de próstata, uma condição que ele mesmo tornou pública anteriormente. Segundo informações coletadas pelo The Daily Beast, tem havido uma “significativa deterioração” no estado de saúde do monarca, uma situação que suscita preocupações crescentes quanto à estabilidade de sua condição.
Uma fonte ligada aos bastidores da família real expôs ao Daily Beast que os detalhes do funeral de Charles III estão sendo constantemente atualizados. Este fenômeno começou a se intensificar após a morte da Rainha Elizabeth II, sua mãe, ocorrida em 8 de setembro de 2022. O planejamento do funeral, denominado “Operação Ponte Menai”, engloba um meticuloso enredo com centenas de páginas. Esse apelido se alinha com a tradição de nomear as cerimônias funerárias de membros da realeza após pontes, uma homenagem que para Elizabeth II foi a “Operação Ponte de Londres”.
A escolha da Ponte Menai, uma estrutura icônica que conecta a ilha de Anglesey ao continente galês, simboliza as bases para os preparativos do último adeus a Charles III. A fonte enfatizou que, apesar das atualizações frequentes nos planos não prenunciarem imediatamente algo nefasto, eles refletem um cuidado contínuo para garantir que a cerimônia seja conduzida com segurança e dignidade, livre de qualquer contratempo.
A segurança durante o funeral de um monarca britânico é uma operação de grande envergadura, contando com medidas rigorosas que abrangem desde a defesa antimísseis até a proteção contra ameaças específicas. Tais preparativos são delineados com extrema antecedência para assegurar que a cerimônia transcorra sem falhas. Mudanças nos planos, conforme revela a fonte, são tratadas com o máximo rigor e precaução.