O Brasil e o mundo celebram, nesta quarta-feira, a memória de um dos maiores ídolos do esporte brasileiro.
Há 30 anos, em primeiro de maio de 1994, morria Ayrton Senna.
Tricampeão mundial de Fórmula 1 e vencedor de duas edições do Grande Prêmio do Brasil, no Autódromo de Interlagos, ele pilotava o carro da Williams, que se chocou com o muro no Circuito de Ímola, na Itália.
Nesta quarta-feira, os carros dão lugar a centenas de pedestres, que participam de uma corrida de rua, na pista de Interlagos, em homenagem à Senna.
No Rio de Janeiro, tem a inauguração de uma exposição imersiva, com uso de recursos 3D e de inteligência artificial para recriar a voz do piloto, que é quem conta sua própria história.
Na Itália, onde também haverá uma corrida, na pista de Ímola, as homenagens a Senna começaram antes.
Inclusive com o lançamento de uma exposição no Museu San Domenico, em Imóla, e outra no Museu Nacional do Automóvel, em Turim.
Ayrton Senna é o sexto piloto com mais vitórias na história da Fórmula 1: 41, no total, numa época em que o número de provas disputadas em uma temporada era bem menor.
Em 11 anos dedicados à categoria, ele disputou 161 corridas, portanto venceu praticamente uma, de cada quatro.
Senna foi campeão do mundo em 1988, 1990 e 1991.
E é considerado o “Rei de Mônaco”, com seis vitórias na pista mais tradicional da Fórmula 1 e onde o piloto não pode errar.