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Suspeito de disparos contra escritório de advocacia é preso pela PM com drogas e munições em Lucas do Rio Verde

PM MT

A equipe da Cavalaria da Polícia Militar de Lucas do Rio Verde prendeu um homem de 21 anos, suspeito de efetuar disparos de arma de fogo contra um escritório de advocacia, na noite deste sábado (02.11), no município. Com o criminoso, a PM apreendeu quatro tabletes e porções de maconha, munições e a quantia de R$ 6,3 mil em dinheiro.

De acordo com o boletim de ocorrência, as forças policiais da cidade iniciaram diligências após receberem informações sobre um atentado a tiros contra um escritório de advocacia da cidade, ocorrido durante a madrugada de sábado (02).

Em diligências no bairro Jaime Seiti Fuji, no período da noite, a equipe da Cavalaria se deparou com um veículo Fiat Uno deixando uma residência de modo suspeito.

Os policiais iniciaram procedimento de abordagem e encontraram o suspeito. Na revista pessoal e vistoria no veículo, os militares localizaram a quantia de R$ 6.317,00 em dinheiro e porções de maconha e cocaína. Questionado pela PM, o suspeito afirmou ser integrante de uma facção criminosa responsável pela distribuição de drogas e recolhimento do dinheiro proveniente do tráfico de entorpecentes.

Para a PM, o criminoso também afirmou possuir mais drogas dentro da casa de onde havia saído. Os policiais retornaram ao local e encontraram mais quatro tabletes de maconha e outras porções de entorpecentes. 

Também na casa, foram localizadas oito munições de calibre .40. Ao ser perguntado sobre o material, o suspeito confessou que teria sido o autor dos tiros que atingiram o escritório de advocacia. O homem ainda afirmou que o crime foi a mando da mesma facção a qual pertence, por conta de um suposto desacordo na contratação de um serviço.

Diante da situação de flagrante, o homem recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a delegacia, com todo material apreendido, para registro da ocorrência. 

As forças policiais seguem nas buscas dos demais suspeitos envolvidos e nas armas utilizadas no crime. O caso está em investigação pela Polícia Judiciária Civil.

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