O setor do agronegócio é um dos pilares da economia brasileira e também dispõe de um dos maiores potenciais de geração de energia limpa do mercado. Mesmo em tempos de instabilidade econômica, o setor é um dos poucos que apresenta um crescimento constante e muito disso graças às medidas sustentáveis que veio implementando com o passar do tempo.
De todas as alternativas de energia limpa, a solar é uma das mais eficientes e acessíveis – especialmente no agronegócio, que já trabalha com uma infraestrutura adequada para gerar sua própria energia. A utilização de placas fotovoltaicas reduz drasticamente os gastos relacionados ao consumo de eletricidade, além de ser favorável ao meio ambiente.
Dentro dos diversos segmentos do agronegócio é de se esperar que a demanda energética para cada um varie de acordo com suas próprias necessidades. No geral, o setor agrícola é um dos que menos consome eletricidade no mercado nacional, representando apenas 5,4% do consumo total, de acordo com dados do Atlas da Eficiência Energética de 2020. Essa certamente é uma grande vantagem para os empreendedores do ramo, já que resulta em orçamentos mais acessíveis.
Em lavouras, por exemplo, estima-se que, até o ano de 2020, a fonte hidráulica representava 65,2% da matriz elétrica, sendo seguida por biomassa (9,1%), eólica (8,8%) e gás natural (8,3%). A discrepância entre a geração tradicional para os métodos alternativos indica que o uso de fontes renováveis ainda é bastante experimental, abrindo grande espaço para evolução.
Gerar energia solar para uma operação completa pode ser uma tarefa difícil e cara, considerando a quantidade de placas e equipamentos necessários para a conversão. Contudo, ainda existem alternativas mais viáveis, como a geração híbrida, que mantém a fonte hidrelétrica com a maior parcela e repõe o restante com energia solar em casos de dificuldades no fornecimento ou insuficiência da região.
É por isso que um orçamento de energia solar se faz necessário. Cada negócio possui suas próprias necessidades energéticas e contar com um planejamento minucioso é a melhor forma de controlar bem esse investimento. Isso também permite criar estratégias que encontrem a alternativa mais eficaz para o empreendimento, avaliando possibilidades como um sistema híbrido ou até mesmo o mercado livre de energia.
A união do agronegócio com a tecnologia aumentou consideravelmente a demanda energética do setor, afinal, o uso constante de equipamentos tecnológicos de primeira linha também tem o seu preço. Essas ferramentas já se provaram cruciais na otimização de diversos processos agrícolas, se tornando essenciais para a operação. Tudo isso é levado em consideração ao definir um orçamento assertivo, que sempre terá como prioridade a saúde do negócio.
Fonte: Conversion + Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio