A mastite bovina, inflamação da glândula mamária, é uma das enfermidades mais comuns entre vacas leiteiras adultas. Estima-se que cerca de 20% dos animais apresentem algum grau de mastite durante a lactação. Os custos associados à doença podem superar os US$ 400 por caso, sendo mais de 90% desse valor relacionados à queda na produção, ao leite descartado e ao descarte de animais. Para reduzir tais perdas, a prevenção, especialmente no período seco da vaca, é essencial para a rentabilidade da propriedade.
Existem dois tipos de mastite: clínica e subclínica. A mastite clínica é mais facilmente identificável, pois apresenta alterações no leite e sinais visíveis de inflamação no úbere, além de sintomas sistêmicos graves, como febre e desidratação. Já a mastite subclínica, mais comum, não exibe sinais visíveis, tornando-se um desafio maior para o manejo. A prevalência da mastite subclínica pode variar de 20 a 40 casos para cada ocorrência clínica e acarreta as maiores perdas econômicas, devido à redução da produção e qualidade do leite.
Segundo Matheus Lopes, médico-veterinário e consultor técnico da Elanco Brasil, a abordagem mais eficaz é controlar ambas as formas da doença com uma estratégia preventiva e terapêutica no período seco. “É justamente isso que o Bovigam™ XTRA VACAS SECAS, nossa nova solução, proporciona. O produto é um antimicrobiano intramamário que protege a vaca da mastite antes da parição e também trata mastites subclínicas originadas na lactação”, explica Lopes.
A nova solução da Elanco se destaca pela sua ação prolongada. O Bovigam™ XTRA VACAS SECAS mantém níveis antimicrobianos no úbere por até 60 dias, protegendo a vaca contra a mastite sem causar irritações ou reações adversas no tecido mamário. Segundo Fernanda Paparotti, coordenadora de marketing de Ruminantes para a Cadeia Leiteira da Elanco Brasil, a maior concentração de ativos no produto permite tratar e prevenir a mastite, especialmente durante o período seco, quando há a maior oportunidade para controle de infecções e recuperação da glândula mamária.
Além disso, a solução é capaz de combater manifestações subclínicas originadas durante a lactação, otimizando o manejo da fazenda e promovendo a saúde e o bem-estar do animal. “O Bovigam™ XTRA VACAS SECAS contribui para a performance da vaca leiteira, melhorando sua qualidade de vida e a do leite produzido”, completa Paparotti.
A Elanco também oferece protocolos terapêuticos e preventivos personalizados, que variam conforme o histórico de mastite dos animais. “Nossa solução se integra à nossa linha premiada de anti-mastíticos, ampliando a ação da nossa consultoria, adaptada à realidade de cada pecuarista”, afirma Fernanda.
Além do uso de Bovigam™ XTRA VACAS SECAS, a Elanco realiza consultoria com técnicos e pecuaristas sobre a importância de cuidados no ambiente da propriedade, como a manutenção de instalações limpas e secas, o cumprimento correto dos procedimentos de ordenha e o manejo nutricional adequado. “Cada detalhe é fundamental no controle efetivo da mastite, seja clínica ou subclínica”, finaliza Matheus Lopes.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio