Diante das recentes notícias veiculadas acerca de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado pela Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), a entidade vem a público esclarecer que:
- Em primeiro lugar, o TAC foi firmado pelo presidente Aron Dresch, devido ao descumprimento dos critérios de acesso e rebaixamento ocorrido entre os Campeonatos Mato-grossenses de Futebol da 1ª divisão de 2015 e 2016, antes de sua gestão. O principal objetivo do acordo era que fossem respeitados os critérios de classificação com o que prevê o Estatuto do Torcedor e a Lei Pelé;
- Desde a celebração do TAC, a FMF tem cumprido rigorosamente o que prevê a legislação, deixando no passado os lamentáveis atos que motivaram justamente a assinatura do termo;
- No entanto, em uma interpretação equivocada e que será esclarecida no âmbito judicial, o Ministério Público alegou que a Federação teria cometido diversas violações às cláusulas do TAC que culminariam na aplicação de uma multa de R$ 660 mil;
- Para se defender da equivocada acusação, uma vez que tem cumprido a legislação, a Federação ingressou com um recurso que tem, como requisito, o oferecimento de uma garantia ao juízo. Para não comprometer o seu fluxo de caixa, a FMF ofereceu a matrícula de um imóvel que abrange sua sede e o Estádio Eurico Gaspar Dutra, o Dutrinha;
- Por fim, a FMF, na figura de seu presidente, Aron Dresch, reafirma seu compromisso com a legalidade, com a transparência e com o respeito às leis e segue confiante de que comprovará, na Justiça, o cumprimento integral do TAC, restabelecendo assim a verdade dos fatos.